domingo, 26 de junho de 2016

Silvana

O que mais me orgulho na vida é nunca desistir dos meus sonhos, mesmo com todas os obstáculos, e principalmente, sem precisar tomar o lugar ou qualquer coisa de alguém.

Meu maior orgulho, é minha filhota, com dezoito anos, mas que vai ser para sempre meu bebe.

Meu maior desapontamento é não poder ajudar mais as pessoas necessitadas.

Ir em busca dos meus sonhos, da minha realização pessoal, que é ser um bom profissional na área qual atua, Enfermagem.

Me arrependo das coisas que deixei de fazer, muitas vezes poderia, ainda ter feito mais, por que ajudar aos que podemos, também nós ensina muitas lições, o lema que dizer fazer  bem sem olhar a quem, é muito verdadeiro.

Agora,já vem acontecendo na vida muitas mudanças, pessoais, profissionais, as pessoais vem ao encontro de tudo que busco como profissional, me tornar um ser mais humano e humilde.


Tem muitas mensagem que poderia deixar para o mundo, mas duas frases ditas por Mandela

            Nós podemos mudar o mundo e torná-lo um lugar melhor.
                          Está em nossas mãos fazer a diferença.

                                A gloria da vida não esta em nunca cair
                                                 Mas em se levantar
                                                       A cada vez que caímos.

                                                                                                                     Nelson Mandela



SILVANA

Gostaria de parabenizar a todos os colegas, pelas apresentações e principalmente agradecer, pois foi através das apresentações que foi possível ter uma visão sobre a dificuldade que  temos para lidar com o tema; Morte, observo a importância que nós profissionais da área da saúde desempenhamos frente as dificuldades as quais todos estão expostos e despreparados para lidar com o tema.
        Diante do exposto pelos grupo foi possível identificar as faces em que o sujeito,  que vive o desafiou de uma nova descoberta esta inserido, a sua perspectiva de vida, a partir da caracterização de cada grupo fica mais fácil  identificar cada uma desta faces, seja ela, Negação, Raiva, Barganha, Aceitação e tentar se inserir no meio em que este sujeito, esta vivendo naquele momento e buscar minimizar suas angustias com os meios que nós profissionais da saúde podemos disponibilizamos, pois vivenciamos em uma das caracterização que são pequenos gestos,  que muitas vezes vem fazer a diferença a este indivíduos, ter um olhar diferenciado sobre as condutas que iremos ter com este, poderá facilitar a nossa atuação junto ao processo em que ele esta vivendo naquele momento, sabemos que não é fácil, mas podemos desistir, por que se não que profissional sou, que profissional quero ser.  Agradeço a todos por oportunizar esta apresentações e contribuir mais uma vez ao meu crescimento profissional, MUITO OBRIGADO A TODOS E PARABÉMS.

segunda-feira, 20 de junho de 2016

EUTANÁSIA


       Eutanásia é a prática pela qual se abrevia a vida de um enfermo incurável de maneira controlada e assistida por um especialista.


     Independentemente da forma de eutanásia praticada, seja ela legalizada ou não ela é considerada um assunto controverso, existindo sempre prós e contras – teorias eventualmente mutáveis com o tempo e a evolução da sociedade, tendo sempre em conta o valor de uma vida humana. Sendo eutanásia um conceito muito vasto, têm-se aqui os vários tipos e valores intrinsecamente associados: eutanásia, distanásia, ortotanásia, a própria morte e a dignidade humana. Distanásia é a prática pela qual se prolonga, através de meios artificiais e desproporcionais, a vida de um enfermo incurável. Também pode ser conhecida como obstinação terapêutica. Ortotanásia significa morte correta, ou seja, a morte pelo seu processo natural


      Em primeiro lugar, é importante ressaltar que a eutanásia pode ser dividida em dois grupos: a "eutanásia ativa" e a "eutanásia passiva". Embora existam duas "classificações" possíveis, a eutanásia em si consiste no ato de facultar a morte sem sofrimento a um indivíduo cujo estado de doença é crônico e, portanto, incurável, normalmente associado a um imenso sofrimento físico e psíquico.


     A eutanásia ativa conta com o traçado de ações que têm por objetivo do término à vida, na medida em que é planejada e negociada entre o doente e o profissional que vai levar e a termo o ato.


     A eutanásia passiva por sua vez, não provoca deliberadamente a morte, no entanto, com o passar do tempo, conjuntamente com a interrupção de todos e quaisquer cuidados médicos, farmacológicos ou outros, o doente acaba por falecer. São cessadas todas e quaisquer ações que tenham por fim prolongar a vida. Não há por isso um ato que provoque a morte (tal como na eutanásia ativa), mas também não há nenhum que a impeça (como na distanásia).


       É relevante distinguir eutanásia de suicídio assistido, na medida em que na primeira é uma terceira pessoa que executa, e no segundo é o próprio doente que provoca a sua morte, ainda que para isso disponha da ajuda de terceiros.


        A eutanásia é um direito legalmente previsto em alguns países como a Holanda, Bélgica, Uruguai, Colômbia, Suíça, Estados Unidos da América nos casos para pacientes terminais ou portadores de doenças incuráveis que acarretam em sofrimento físico e emocional para o paciente e seus familiares. Em outros países, no entanto, é possível que o paciente faça o requerimento legal de não haver tentativa de ressuscitação no caso de parada crítica de órgãos. É importante destacar que a eutanásia é um ato de vontade própria e individual do enfermo, quando em estado de plena consciência, que garante a esse a escolha entre cessar seu sofrimento em vida ou continuar lutando. Este é o principal ponto da discussão sobre o direito de escolha individual à vida: a liberdade do sujeito que sofre em determinar se sua vivência é justificada seja pelas suas crenças, vontade individual, ou por simples compaixão por aqueles que seriam atingidos pela sua morte.


     No Brasil, a eutanásia é um crime previsto em lei como assassinato, no entanto, existe um atenuante que é verificado no caso do ato ter sido realizado a pedido da vítima e tendo em vista o alívio de um sofrimento latente e inevitável, que reduz a pena para a reclusão de 3 a 6 anos.


        Os debates sobre o assunto são geralmente encabeçados por membros de organizações religiosas, que argumentam que a vida é uma dádiva divina sobre a qual nenhum ser humano tem direito ou o poder de voluntariamente cessá-la, e por alguns profissionais da saúde que argumentam que as enfermidades que acarretam em sofrimento prologando seriam reduzidas caso os governantes investissem mais em formas de assistência de saúde de maior qualidade. Aqueles que lutam pela sua legalização se pautam no direito da escolha individual, independente de crença religiosa, no que diz respeito à sua própria vida, tendo sempre em vista a dignidade humana e o direito de acabar com o sofrimento quando não existe outra alternativa.





“A vida, a morte e o sofrimento humano são sempre assuntos complexos e difíceis de serem tratados.”






Fonte: RODRIGUES, Lucas De Oliveira. "Eutanásia"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/eutanasia.htm>. Acesso em 18 de junho de 2016.






Acadêmica: Zaira Lima

sábado, 4 de junho de 2016



Do que você mais se orgulha em sua vida?
Poder acordar todo dia agradecendo a Deus e ter uma família que me apoia em tudo.

Qual sua maior alegria?
Saber que fiz as escolhas certas.


Qual o seu maior desapontamento?
No momento não me recordo de algum que me marcou.


Qual foi a coisa mais importante que você já fez?
Ter criado minha independência.


Do que você se arrepende?
Saber como ajudar um familiar durante um período de doença, mas não conseguir.


O que você acha que vai acontecer agora?
A vida contínua com nossas alegrias, desafios e tristezas, mas seguir em frente sempre.


Se você fosse dar uma mensagem ao mundo qual seria?
Aproveite a vida ao máximo, faça aquilo que lhe dê prazer, esteja sempre ao lado das pessoas que gosta.


Luana Budtinger